Santander é membro fundador da Net-Zero Banking Alliance

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  • A Net-Zero Banking Alliance (NZBA) foi criada pela Iniciativa Financeira do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEPFI) como parte da Aliança Financeira de Glasgow pelo Net Zero (GFANZ), liderada por Mark Carney, enviado especial da ONU para Ações Climáticas e Finanças
  •  As instituições participantes assumiram o compromisso de fazer a transição de todas as emissões de carbono, diretas ou indiretas, para seguir rumo ao net-zero até 2050, ou antes

São Paulo, 22 de abril de 2021

O Santander é um dos membros fundadores da Net Zero Banking Alliance (NZBA), que foi acordada pela UNEPFI para apoiar a mobilização do setor financeiro na construção de uma economia que seja zero em emissões de carbono, entregando as metas do Acordo de Paris. A Aliança também atuará como um fórum de coordenação estratégica entre as instituições financeiras para acelerar a transição para o net zero.

A NZBA reúne um grupo inicial de 43 dos maiores bancos globais para, com colaboração, rigor e transparência, alcançar a ambição do setor financeiro de alinhar seus compromissos climáticos com as metas do Acordo de Paris.

Os compromissos assumidos por todos os membros da NZBA incluem:

– Fazer a transição de todas as emissões de gases causadores do efeito estufa, em suas próprias operações e nas relacionadas aos seus portfólios de empréstimos e investimentos, para seguir rumo ao net-zero até 2050, ou antes.

– Determinar metas imediatas para 2030, ou antes, priorizando os setores intensivos em emissões.

– Facilitar a transição necessária da economia real, por meio da priorização do engajamento dos clientes e da oferta de produtos e serviços que os apoiem na transição.

O Santander já ocupa um papel de destaque no enfrentamento ao desafio climático e na transição para uma economia verde. No fim de 2020, a instituição foi uma dos líderes globais no financiamento de energia renovável, de acordo com a Dealogic. Também no ano passado, o banco apoiou o financiamento de novos projetos de energia renovável que somam uma capacidade instalada suficiente para abastecer 10,3 milhões de residências, evitando a emissão de 60 milhões de toneladas de CO2.

“Para tornar verde a economia mundial, precisamos de um verdadeiro esforço global – bancos, empresas, governos, reguladores e sociedade civil precisam andar na mesma direção. No Santander, temos o orgulho de ser parte do grupo de membros fundadores desta nova aliança, e de acelerar o progresso rumo ao net zero”, afirma Ana Botín, presidente do Banco Santander.

Em fevereiro de 2021, o Santander anunciou sua ambição de zerar suas emissões líquidas de carbono até 2050. O banco também publicou suas primeiras metas de descarbonização com a ambição de, até 2030, parar de oferecer serviços financeiros a geradoras de energia com mais de 10% de sua receita dependente de usinas térmicas a carvão, assim como eliminar mundialmente toda a exposição à mineração de carvão e alinhar seu portfólio de geração de energia ao Acordo de Paris. O governo definirá metas também para outros setores até setembro de 2022, incluindo óleo e gás, transportes e mineração.

Para apoiar a transição verde o Santander também assumiu os seguintes compromissos:

  • Ampliar ou facilitar a mobilização de 120 bilhões de euros em empréstimos verdes até 2025. Esse montante será ampliado para 220 bilhões de euros até 2030 e inclui, entre outros, o financiamento de projetos, empréstimos sindicalizados, green bonds, operações de comércio exterior e assessoria financeira. Desde 2019, o Santander financiou diretamente ou viabilizou 33,8 bilhões de euros em finanças verdes.
  • Manter sua posição de liderança em energia renovável, bem como alavancar sua capacidade de originação na emissão de green bonds.
  • Desenvolver produtos verdes para seus clientes, incluindo hipotecas verdes; empréstimos para iniciativas de eficiência energética, como a instalação de painéis solares, vendas de veículos elétricos, e para a agricultura de baixo carbono; soluções de investimento ESG; e serviços adicionais como cartões ecológicos, ou ferramentas para medição da pegada de carbono, que permitam aos clientes reduzirem suas emissões.
  • Engajar-se com os clientes para apoiá-los na transição para uma economia de baixo carbono por meio das áreas de banco de investimento corporativo e de gestão de patrimônio.
  • Continuar a enfrentar o desmatamento e seus impactos negativos nas mudanças climáticas e na biodiversidade, especialmente na Amazônia.

Mais informações:

  1. GFANZ background document: https://racetozero.unfccc.int/wp-content/uploads/2021/04/GFANZ.pdf
  2. UN-convened Net-Zero Banking Alliance: www.unepfi.org/net-zero-banking

O Banco Santander (SAN SM, STD US, BNC LN) é um banco comercial líder no varejo, fundado em 1857 e sediado na Espanha. Tem presença significativa em dez grandes mercados na Europa e nas Américas e é um dos maiores bancos do mundo em valor de mercado. Seu propósito é ajudar pessoas e negócios a prosperar de um modo simples, pessoal e justo. O Santander está construindo um banco mais responsável e, para isso, assumiu vários compromissos, incluindo a viabilização de mais de 120 bilhões de euros em financiamentos verdes entre 2019 e 2025, assim como o empoderamento financeiro de mais de 10 milhões de pessoas no mesmo período. Até o fim de 2020, o Banco Santander tinha mais de um trilhão de euros em ativos; 148 milhões de clientes, dos quais 22,8 milhões são vinculados e 42,4 milhões são digitais; 11 mil agências e 191 mil funcionários.

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